3ª edição da Mostra ART 120 segundos acontece na próxima semana

As obras exibidas ficarão disponíveis nos dois dias de evento, na plataforma youtube.

Nos dias 03 e 04 de outubro, às 14h, o Cinema Sesc Deodoro receberá a Mostra ART 120 segundos. O evento, que está na sua 3ª edição, é idealizada pelo cineasta Jerry Quadros, e vai exibir 40 vídeos curtos, de apenas 02 minutos, com temática livre. São obras experimentais e videoarte de várias regiões do Brasil, selecionados por uma curadoria organizada pela mostra. A edição, que acontece pela primeira vez de forma presencial, recebeu mais de 200 inscrições.

Quem assistir aos vídeos da mostra irá se deparar com narrativas que se apresentam de forma arriscada, comprometida e envolvente.

Além da exibição dos curtas, a mostra vai contar com oficina, bate-papo com produtores maranhenses e performances nos dois dias de evento.

Somente uma parte da programação ocorrerá em outro ambiente. Trata-se da oficina “OUVIR CONTAR: POSSIBILIDADES PARA UMA ESCRITA DOCUMENTAL”, com Pablo Monteiro, que será realizada na Escola de Cinema do Iema, localizada na Rua Portugal (Centro Histórico).

No último dia do evento, a Mostra ART 120 segundos vai premiar os melhores vídeos. Os autores dos 06 melhores vídeos receberão prêmios nos valores de R$ 250, R$500 e R$ 750, a depender da colocação. O vídeo que obter mais visualizações receberá também um prêmio especial no valor de R$ 500,00.

Confira a programação completa:

1° DIA- 03 DE OUTUBRO DE 2024
● 14:00H – 17:30H – Oficina “OUVIR CONTAR: POSSIBILIDADES PARA UMA ESCRITA DOCUMENTAL”, com Pablo Monteiro
● 18:30H – 19:00H – Performance “INTRUSO” com Jaqueline Lince
● 19:00H – 19:40H – Primeira sessão
● 19:50H – 20:30H – Segunda sessão

OBRAS EXIBIDAS NO 1° DIA:
Nome da obra: Existencial
Nome do artista: Dynho Silva
Cidade: Lagoa Nova | Rio Grande do Norte

Nome da obra: O Encontro no Casarão Cazumbá Nome do artista: Anderlucy e C&A
Cidade: São Luís – MA

Nome da obra: Por nós, um ensaio Nome do artista: Outonno Selva Cidade: Cachoeira, BA

Nome da obra: https://mū|t¡p|ēs pä$sägē¡r .z Nome do artista: https://z_
Cidade: São Paulo – SP

Nome da obra: Divina
Nome do artista: Flaviane Damasceno Cidade:São João de Meriti, Baixada Fluminense, RJ

Nome da obra: Coração Gelado Nome do artista: Pedro Anisio Cidade:Lucena, Paraíba – Brasil

Nome da obra: Com sentir Nome do artista: Danilo Howat
Cidade:Rio de Janeiro – RJ

Nome da obra: Supernova Nome do artista: Jim Coelho Cidade: Sao paulo, SP

Nome da obra: Cuidados com o chão Nome do artista: Gabriel Matucci Cidade:Rio de Janeiro, RJ

Nome da obra: Sangria Adormecida Nome do artista: Acaique Cidade:São Luís – MA

Nome da obra: Condicionamento
Nome do artista: Nina Eick e Sergio Olivé
Cidade:Porto Alegre / RS

Nome da obra: Costumava ser aqui
Nome do artista: Leonardo Villa / Pássaro de Presságio Cidade: São Paulo, SP

Nome da obra: Ouroboro Nome do artista: hugo oguh Cidade:Florianópolis, SC, sul

Nome da obra: Split Noise Nome do artista: Taticocteau Cidade:Rio de Janeiro (RJ)

Nome da obra: Sede e Cores nos Devaneios do Jardim Noturno Nome do artista: Quimera
Cidade:São Luís – Maranhão

Nome da obra: Somos uma só Nome do artista: Jamille Marin Cidade:Santa Maria/RS

Nome da obra: Calunga
Nome do artista: Mariana Werneck Cidade: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Nome da obra: Apoeté
Nome do artista: Alana Ramos Cidade:São Luís – Maranhão

Nome da obra: Desvio a borda Nome do artista: Gui Albuquerque Cidade:Alto Paraíso de Goiás – GO

Nome da obra: Get Sleaze! Nome do artista: Bailinho Mara Cidade:São Luís – MA

2° DIA- 04 DE OUTUBRO DE 2024
● 14:00H – 17:30H – Oficina “OUVIR CONTAR: POSSIBILIDADES PARA UMA ESCRITA DOCUMENTAL”, com Pablo Monteiro
● 18:00H – 18:30H – Bate papo “ Maranhão na cena” com os produtores maranhenses selecionados na mostra.
● 18:30H – 19:10H – Primeira sessão
● 19:20H – 20:00H – Segunda sessão
● 20:20H – 20:45H – Premiação

OBRAS EXIBIDAS NO 2° DIA:
Nome da obra: Mandinga: Corpo instinto Nome do artista: Adria Catarina Cidade:Belém / Pará

Nome da obra: Tudo o que arde Nome do artista: Janice de Souza Cidade:Florianópolis/ Santa Catarina

Nome da obra: Aenigma Nome do artista: Dolor Cidade:São Luís,MA

Nome da obra: MEMÓRIA LÍQUIDA – A GUARDIÃ DA EXPERIÊNCIA HUMANA Nome do artista: Mari Gemma De La Cruz
Cidade:Cuiabá/MT

Nome da obra: c0rp0 de bytes: arquivos corrompidos, corpo colapsado Nome do artista: Luques Olivieira
Cidade:Curitiba/PR

Nome da obra: Disco Rígido Nome do artista: Theo Tajes Cidade: Porto Alegre/RS

Nome da obra: Pai Francisco FOTOFILME Nome do artista: Tairo Lisboa
Cidade: São Luís- MA

Nome da obra: Criação Antropofágica Nome do artista: Bruna de Oliveira Cidade: Fortaleza, CE

Nome da obra: Ecos da/na encruzilhada Nome do artista: Rita Oyakanmi Cidade: Florianópolis-SC

Nome da obra: Tempestade
Nome do artista: Phelipe Mateus – Phillbay Cidade: Montes Claros – MG

Nome da obra: DifoníaCidade:
Nome do artista: Taí Monteiro e Susel Legon Cidade: São José de Ribamar, MA

Nome da obra: A Memória do Poeta Só dura um metro Nome do artista: Adherrio-Laiss e Vitor Borges Cidade:Irecê/Bahia

Nome da obra: Antropofagia Cibernética Nome do artista: Frê Arantes
Cidade: Campos dos Goytacazes/RJ

Nome da obra: Fumilayo na Cachoeira Nome do artista: João Pedro Cidade:Belo Horizonte, Minas Gerais

Nome da obra: Já fui mulher Nome do artista: Skyyssime Cidade:Belém – Pará

Nome da obra: Dois Olhos Nome do artista: Pedro Dias Cidade: São José dos Campos/SP

Nome da obra: Oferecer é arte Nome do artista: Brunieli Ferreira Cidade:Mauá – SP

Nome da obra: frame_rua Nome do artista: Cabana Cidade:RIo de Janeiro, RJ

Nome da obra: Energia Onipresente Nome do artista: Coletivo Cipó Cidade: São Luís – Ma

Nome da obra: Corpo Terra
Nome do artista: Dani MaraCidade: Cidade:Indaiatuba, São Paulo

Documentário “Ritimo nas ruas: a história do hip-hop em Paço Lumiar“ invade o YouTube

Com o objetivo de explorar a diversidade cultural do hip-hop em Paço Lumiar, região metropolitana da Grande Ilha, o curta-metragem “ Ritimo nas ruas” idealizado por Juarez Marinho, narra como começou a história do gênero dentro do município. O projeto tem o objetivo de mostrar a trajetória dos artistas locais, sua influências , e, principalmente, a composição artística de cada um que contribuiu para que a dança se tornasse um estilo único na região. O documentário está disponível no YouTube com o título: Ritimos nas ruas- A história do hip hop em Paço do Lumiar.

Por meio do incentivo da Lei Paulo Gustavo o projeto foi executado , garantindo a inclusão social e a preservação cultural do hip hop, que, de forma alegre leva uma mensagem de luta e otimismo, sem perder a visão da injustiças sociais e o preconceito que os jovens da periferia enfrentam.

As cenas do curta foram captadas em diferentes locais da região , com o intuito de destacar a pluralidade gênero, mostrando que a rua não é apenas um local para transitar, mas um espaço de pertencimento para o hip-hop.

O Dj e autor do projeto, Juarez Marinho, diz sobre a importância de enaltecer o hip-hop, quebrando barreiras e fortalecendo o gênero no local. “ O hiphop é uma filosofia de vida alternativa. Ele tem a incrível capacidade de mudar histórias através da dança e letras musicais que levam todos a refletirem sobre o nosso cotidiano, sobre como é a vida dos menos favorecidos. O hip-hop é capaz de levar o senso crítico a quem não tem. Estou muito feliz com o resultado final do projeto”, frisou Juarez.

DUPLA COMEMORAÇÃO: Procissão dos Orixás irá homenagear os 412 anos da cidade e D. Luís Rei de França

Considerado o evento religioso mais tradicional do mês de setembro, a Procissão dos Orixás promete atrair centenas de seguidores de religiões de matriz africana à Praça Dom Pedro II, neste domingo (8), dia em que São Luís completa 412 anos. O cortejo, que irá percorrer várias ruas do Centro Histórico, acontece há mais de seis décadas na capital.

O evento, sob a batuta do vereador Astro de Ogum(PcdoB), decano do Parlamento Ludovicense, é organizado pela Federação de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros do Maranhão (FUCABMA), em parceria como o Boi da Lua, e apoio do Governo do Estado.

“Com a minha ajuda, a Procissão acontece há mais de 40 anos. E nessa data, além de Luís, Grande Delfim de Bourbon, filho do Rei da França Luís IV, aproveitamos para reunir o povo de santo não só da Grande Ilha, mas de diversos municípios do estado do Maranhão, para saudar, também, os 412 anos de São Luís”, explicou Astro de Ogum.

A procissão terá início às 17h30, com saída da Praça Dom Pedro II em direção à Igreja do Desterro, percorrendo várias ruas do Centro Histórico de São Luís. Na ocasião, todos os presentes estarão reunidos com o mesmo objetivo: agradecer aos orixás.

Durante o cortejo, que terá como percurso as ruas dos Afogados, Egito e Palma, até chegarem ao Largo do Desterro, muitos pais e mães de Santo, dentre os demais seguidores, irão entoar cânticos e carregar balões branco em sinônimo de paz, alvo de um dos principais pedidos, assim como saúde e tolerância às religiões de matriz africana, necessárias para que todos possam se manifestar religiosamente sem que sejam julgados por pessoas de crenças diferentes.

Crônica do repórter cinematográfico Messias Marques sobre um andarilho “codoense”, o memorável “O Presidente”

Um homem, seus mistérios, sua vida e seu mundo

Não sei o seu nome, quem são seus familiares, sua origem e as causas que o levaram a viver perambulando pelas ruas de Codó-MA, se tornando um andarilho.

O conheci como “O Presidente”. Esse homem me chamou tanto a atenção, que acabei me aproximando dele não por pena, mas confesso, pelo seu jeito de ser, seus hábitos e a forma como ele vivia. Acredito até que conquistei sua amizade e confiança. Nos seus raros momentos de lucidez, falava, mas dizia pouco. Me encantei pelo seu desapego, sua simplicidade e pela autoridade que demonstrava, quando incorporava seu mais ilustre personagem, “O Presidente”.

Peguei tanto no pé desse cara, que certo dia, com uma câmera nas mãos, gravei e arranquei dele a resposta que eu mais desejava saber, algo inusitado e hilário. Nessa conversa, o presidente mergulha ainda no seu mundo e me conta fatos e passagens de sua vida, que me deixaram de queixo caído.

Entre a loucura e a razão, fico sem saber se este homem delira ou revela consciente, seus traumas e suas dores. Ah, como foi divertido aquele momento. Pergunto: como o Sr. se tornou presidente? O homem responde: “A premera inleição, eu ganhei aqui no Codó aí me robaro e eu fui embora pro Belém do Pará, lá eu fui inleito de novo, me robaro, tomaro meu gado aí eu voltei de novo pro Codó e aqui sou presidente até hoje”. Sorrir e ele não gostou. Assim foi o presidente. Com um celular velho e sem bateria no ouvido, esbravejava, xingava o Lula, a Dilma, o Prefeito, as cantineiras da prefeitura e quem se metesse a besta com ele. O Banco do Brasil, seu apartamento, o coreto da praça Ferreira Bayma, seu alojamento mais simples e as ruas de Codó, seu território demarcado. Se foi um louco, quem sou eu pra atestar sua insanidade, só sei que como o presidente, vagam pelas ruas dessa cidade, dezenas de outros presidentes os quais carecem da nossa solidariedade, do nosso amor e de nossas atitudes.

Siga presidente, e caminhe rumo ao seu progresso espiritual, porque aos olhos de Deus, os últimos serão sempre os primeiros.

Messias Marques – Repórter Cinematográfico

Mostra ART 120″ tem inscrições abertas

Estão abertas, no período de 28 de agosto a 14 de setembro, as inscrições para a 3ª edição da Mostra ART 120 segundos. O evento, promovido pelo cineasta Jerry Quadros, acontecerá nos dias 03 e 04 de outubro, pela primeira vez de forma presencial, no Cinema Sesc – Unidade Deodoro (Centro de São Luís), e tem o objetivo de estimular e divulgar a arte do vídeo em 120 segundos, o seu uso como experimentação artística e promover a sua conexão com o espectador.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link disponível na rede social da mostra no Instagram (@mostraart120). Por lá, está previsto também para ser divulgado, duas semanas antes do evento, o resultado do seletivo. O proponente pode acessar o formulário de inscrição aqui.

Ao todo, serão selecionados 40 trabalhos audiovisuais. Os vídeos, que devem conter tempo máximo de 120 segundos, serão definidos por uma curadoria organizada pela mostra. Os produtores interessados em expor vídeos devem preencher um formulário, com nome do artista ou grupo, nome da obra, município e estado de residência, ano da obra, gênero da obra, telefone, sinopse da obra, ficha técnica da obra, adicionar 03 fotos da obra e link da obra. As obras escolhidas serão exibidas nos dois dias de evento e ficarão disponíveis durante 15 dias na plataforma youtube.

Os valores para as produções premiadas são: R$ 750,00 (02 primeiros colocados); R$ 500,00 (02 segundos colocados). O vídeo que obter mais visualizações receberá também um prêmio especial no valor de R$ 500,00. Os terceiros colocados receberão R$ 250,00.

A programação também contará com oficinas relacionadas a produções de vídeo como ferramenta de arte, além de performance e premiação dos melhores trabalhos.

A Mostra ART 120 segundos pretende fomentar e disseminar obras no mercado de produção de vídeo no Norte/Nordeste, possibilitando uma pluralidade de olhares para a cadeia produtiva do audiovisual. “A ideia é instigar a criatividade e o conhecimento, conectar e incentivar as pessoas com a arte do audiovisual, mostrar o grande potencial que o vídeo tem no mundo atualmente como uma ferramenta poderosa de transformação, além de criar um espaço interessante para as pessoas terem acesso à arte, cultura de forma mais atrativa, com exibições durante o evento”, conta Jerry Quadros.

Os bastidores da mudança de nome do Cacuriá de Dona Teté

Em meio a tantas afrontas ao tradicional São João do Maranhão, os maranhenses terão que engolir mais uma. O famoso Cacuriá de Dona Teté agora se chama Cacuriá Balaio de Rosas.
O anúncio foi feito na tarde de ontem (13), durante coletiva de imprensa realizada no Laborarte, pelas atuais dirigentes da brincadeira: a cantora Rosa Reis e suas filhas.

No anúncio, não ficou claro o real motivo da troca de nomenclatura da brincadeira. Rosa Reis apenas enfatizou que o Balaio de Rosas manterá a dinâmica, as brincadeiras, as trocas, as músicas e a dança, mas com uma nova identidade visual, dando protagonismo às personagens envolvidas que brincam o cacuriá.

Agora, vamos por partes. Corre à boca miúda nos bastidores da cultura popular maranhense que a retirada do nome original foi uma exigência dos herdeiros de Dona Teté, que há muito já andavam insatisfeitos com o tratamento que Rosa Reis e filhas dispensavam a eles. Segundo informações que chegaram ao blog, a insatisfação vai desde o repasse financeiro pelo uso do nome da artista popular até o tratamento pessoal com eles. Outro fator seria que a família de Teté também possui um grupo de cacuriá que, possivelmente, poderá herdar o nome.

Quem já passou pelo Laborarte conta que o Cacuriá de Dona Teté sempre foi mantido a rédeas curtas por Rosa Reis e filhas e que a opinião que vale é a delas, ou seja, nada democrático. A situação já vinha se arrastando desde a época de Teté e parece que acabou agora, sem acordo entre as partes.

Aproveitando a situação, Rosa Reis dá o mesmo nome de um dos seus mais famosos discos, a Balaio de Rosas, ao grupo, fazendo alusão ao seu próprio nome, já que, hoje, ela é a figura central da brincadeira.

Agora, resta saber se o Cacuriá de Rosa Reis e filhas terá a mesma representatividade do já tão consagrado Cacuriá de Dona Teté. Pelos comentários dos seguidores das páginas que já deram a notícia, a mudança de nome não agradou. Os fãs, por não saberem o real motivo, talvez, acharam uma afronta à memória daquela considerada a rainha da cultura popular maranhense.

Resta esperar e desejar sucesso ao antigo grupo com novo nome e torcer para que a família da Rainha Teté mantenha viva a sua memória.

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